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Tombamento de caminhão-tanque interrompe tráfego na Rodovia Presidente Dutra em Caçapava

  • Foto do escritor: Redação | Rádio Clube do Vale
    Redação | Rádio Clube do Vale
  • 22 de jan.
  • 2 min de leitura


Um acidente envolvendo uma carreta que transportava cerca de 45 mil litros de gasolina interditou a pista sentido São Paulo da Rodovia Presidente Dutra nesta quarta-feira, 22 de janeiro, no trecho de Caçapava. O veículo tombou por volta das 9h30 no Km 125, causando vazamento de combustível e impactando o tráfego nos dois sentidos da rodovia.


Segundo a concessionária CCR RioSP, responsável pela administração da via, o motorista perdeu o controle da carreta, que subiu em um talude e tombou. Um dos tanques rompeu completamente, enquanto o outro também apresentou vazamento. O motorista sofreu ferimentos leves no braço esquerdo e foi levado ao Hospital da Fusam, em Caçapava.


Por questões de segurança e para atuação das equipes de emergência, o tráfego foi totalmente interrompido em ambos os sentidos. No entanto, por volta das 10h, a pista sentido Rio de Janeiro foi parcialmente liberada, com fluxo restrito à faixa da direita e ao acostamento. Já o sentido São Paulo permanece interditado, com o tráfego sendo desviado para vias locais de Caçapava.


Equipes dos bombeiros atuam no local para resfriar os tanques da carreta, enquanto técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) acompanham os trabalhos para conter o vazamento. A concessionária informou que a pista só será liberada após o transbordo do combustível para outro caminhão e a retirada do veículo, sem previsão para a conclusão da operação.


Às 13h30, o congestionamento no sentido São Paulo já alcançava 14 quilômetros. No sentido Rio de Janeiro, havia 4 quilômetros de lentidão. Motoristas que seguem em direção à capital paulista podem optar por rotas alternativas, como a estrada velha ou a Rodovia Carvalho Pinto (SP-70).


A Cetesb informou que o combustível não chegou a atingir o córrego próximo ao local do acidente. As operações de contenção seguem sendo monitoradas para evitar maiores danos ambientais.

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